Apesar de os últimos anos terem sido abundantes em fenómenos disruptivos, a pandemia COVID-19 é o extremo da disrupção em curso (não sabemos quando e como vai acabar).
Nada pode ficar igual também na área da recuperação de empresas:
- Interesses do credor e devedor tenderão a confluir
- Capitalizar é preciso
- As Pessoas - a recuperação deve ser estruturada e executada por uma equipa multidisciplinar, de qualidade e sólida.
Artigo de José Monteiro Gomes no especial "Reestruturação de Empresas" do Jornal Económico.